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Como a machosfera seduz meninos e alimenta a violência contra a mulher?

2021-06-22-11-21-44-438

Sandhra Cabral

julho 31, 2025
Jornalista e Educadora

Nos últimos anos, o mundo se depara com crescente inquietação com o fortalecimento da chamada machosfera, que nada mais é do que o conjunto de grupos, comunidades, páginas, canais e influenciadores nas redes sociais digitais que difundem discursos antifeministas, misóginos e violentos contra as mulheres.

Essa rede se apresenta como espaço de apoio para homens, adolescentes e até meninos em crise ou buscando autoconhecimento, reconhecimento (como o apresentado na série da Netflix Adolescência), mas esconde, na verdade, uma lógica perversa que transforma inseguranças masculinas em ressentimento e ódio, oferecendo a dominação como forma de identidade e validação.

Pesquisas recentes mostram que a machosfera não é um fenômeno marginal. Estudo conduzido pelo NetLab da UFRJ em parceria com o Ministério das Mulheres, divulgado no final de 2024, identificou 137 canais brasileiros no YouTube com conteúdo misógino explícito. Esses canais somam juntos mais de 3,9 bilhões de visualizações e cerca de 152 mil inscritos por canal.

O mais alarmante é que mais de 80% deles monetizam esse conteúdo, vendendo consultorias, mentorias e cursos com promessas de sucesso com as mulheres ou desenvolvimento masculino, alguns cobrando mais de R$ 1.000 por atendimento. Ou seja, há um mercado altamente lucrativo que se alimenta da insegurança emocional de meninos e homens, promovendo uma masculinidade tóxica e violenta como solução. Isso tudo sem falar nas comunidades e perfís misógenos nas redes sociais digitais como Instagram ou Tik Tok, por exemplo.

A partir de 2021, o número de vídeos com essa retórica cresceu vertiginosamente, acompanhando escalada de violência na vida real. Sim, é possível atrelar o aumento de casos de violência contra a mulher e até feminicídios com os conteúdos disseminados pela tal rede da machosfera.

No Brasil, os casos de feminicídio subiram de 1.347 em 2021 para 1.463 em 2023, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A violência doméstica aumentou quase 10% em apenas um ano. Ou seja, é possível que haja ligação direta entre o que ocorre no ambiente digital e as consequências na sociedade presencial. Os discursos de ódio e desvalorização da mulher não ficam apenas nas telas, mas saem das redes diretamente para a vida real e moldam comportamentos, justificam abusos e alimentam ciclos de violência e morte.

Internacionalmente, os dados também são preocupantes. Segundo o relatório State of American Men, publicado pela organização Equimundo em 2023, 40% dos homens entre 18 e 45 anos nos Estados Unidos disseram confiar em pelo menos uma voz da chamada machosfera. Entre os homens mais jovens, especialmente na faixa dos 18 aos 23 anos, esse número se aproxima de 50%. Esse tipo de conteúdo se disfarça de autoajuda ou autoconhecimento, e opera com base em regras que reforçam o desprezo por mulheres, a competição predatória e a negação das emoções masculinas. A ideia de ser homem, nessa rede, é reduzida a um ideal performático, no qual não há espaço para vulnerabilidade, empatia ou escuta.

É preciso reconhecer que muitos meninos chegam a esses espaços porque estão, de fato, em busca de pertencimento, segurança, direção. Em um mundo onde muitas vezes falta apoio emocional, no qual a saúde mental dos jovens ainda é um tabu e os modelos positivos de masculinidade são escassos, a machosfera surge como uma promessa de clareza. Mas trata-se de uma promessa falsa, que cobra caro e entrega o que nossos meninos, jovens e homens jamais deveriam sentir pelas mulheres: ódio, desprezo e ressentimento.

Como educadores, pais, mães e sociedade temos o dever de intervir antes que esses discursos se tornem referência na vida de nossos jovens.

Há prevenção?

Prevenção? Ah, meus amigos e amigas, a prevenção passa por várias frentes!

A prevenção começa em casa, com a necessidade de ensinarmos desde cedo que masculinidade não é sinônimo de força bruta, domínio ou silêncio emocional.

É necessário criar espaços seguros onde os meninos possam falar sobre sentimentos, fracassos, autoestima, sexualidade, medo e solidão sem serem ridicularizados ou punidos por isso. Em casa, meninos e meninas precisam ser capacitados para a empatia, solidariedade, acolhimento e devem ter as mesmas tarefas domésticas, direitos e deveres. Isso já equaliza muita coisa, quando falamos em criação de nossos filhos com equidade, responsabilidade e amor.

Também é urgente que as escolas introduzam alfabetização digital, informacional e emocional robustas, ensinando os jovens a identificar manipulações retóricas, discursos de ódio, preconceituosos e misógenos camuflados de humor ou conselhos, e os riscos do radicalismo online. A escola precisa ensinar crianças e jovens a questionar o que leem, veem e ouvem na internet.

Outro ponto fundamental é oferecer novos modelos de masculinidade, a exemplo de homens que se expressam com respeito, que se comprometem com o cuidado, escuta e diálogo. É esse o caminho para que meninos possam crescer livres da vergonha e da violência que esses grupos disseminam.

E mais! É preciso agir em parceria com as plataformas digitais. Redes sociais e aplicativos como YouTube, TikTok e Instagram devem ser cobradas por moderação mais eficiente, já que elas têm responsabilidade sobre o que viraliza e se normaliza em suas timelines.

Além disso, é sempre bom reforçar que para romper de forma eficaz o ciclo de violência contra a mulher, é imperativo que os casos de feminicídio e de violência doméstica sejam julgados e punidos com rapidez e rigor, conforme estabelece a legislação brasileira.

Relatório do CNJ de 2022 revela que o tempo médio até a primeira sentença nesses processos foi de 2 anos e 10 meses nas varas não exclusivas e 2 anos e 9 meses nas varas especializadas. Em alguns tribunais estaduais, os prazos são ainda mais extensos, como no Tribunal de Justiça da Bahia, onde o tempo médio de um processo levou 4 anos e 7 meses até a primeira decisão.

Essa morosidade judiciária prolonga o sofrimento das vítimas e transmite a mensagem de impunidade que desencoraja denúncias e estimula as ações violentas. Embora medidas protetivas de urgência sejam concedidas em até dois dias, perder de vista o andamento rápido dos processos faz com que essas decisões percam eficácia. Desta forma, e creio que todos já estejamos cansados de saber, é necessário que o Judiciário honre a Lei Maria da Penha e a tipificação do feminicídio como crime hediondo com respostas judiciais firmes e imediatas. A celeridade protege vidas e envia sinal claro de que a legislação é real, funciona, e a violência será enfrentada e punida rapidamente. Bottom of Form

A machosfera é uma armadilha que promete força, mas entrega ódio. Promete reconhecimento, mas entrega isolamento. Como educadora, cidadã e educadora acredito que só iremos vencer essa cultura tóxica e violenta quando oferecermos alternativas reais de afeto, de conhecimento e de pertencimento. Quando um menino encontra apoio para ser quem é, sem precisar performar virilidade agressiva, ele cresce mais inteiro. E todos queremos que nossos meninos cresçam para ser grandes não em força, mas em empatia, cidadania, consciência e humanidade.

Pergunta que não quer calar? Machosfera não é crime?

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Inteligência Artificial: avanços dessa tecnologia exigem respostas novas da educação

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O objetivo da palestra é abordar a Inteligência Artificial e os impactos dela na educação. A AI já está entre nós e entre os nossos estudantes, então, como a escola deve se movimentar para integrar a AI e oferecer aprendizagem significativa para os alunos?

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Roteiro da palestra

  • Inteligência Artificial: benefícios e desafios para a educação
  • Repensando o atual sistema educacional baseado no conhecimento
  • Apropriando-se das ferramentas de AI para aplicar em sala de aula
  • Inteligência Artificial e educação midiática de nossos estudantes
  • AI em atividades, pesquisas e produção de conteúdos acadêmicos
  • AI na gestão escolar e na otimização de processos
  • AI utilizada por docentes na preparação de aulas, na preparação de avaliações e no estímulo à construção de conhecimento

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Avaliação de Aprendizagem: processo de inclusão de estudantes e retroalimentação do processo de ensino

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O objetivo da palestra é mostrar os fundamentos gerais da Avaliação de Aprendizagem; diferenças entre avaliar e examinar; intencionalidades e momentos da avaliação de aprendizagem e premissa fundamentais da avaliação como processo de inclusão.

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Roteiro da palestra

  • Conceitos sobre avaliação de aprendizagem
  • Diferença entre avaliar e examinar
  • Parâmetros e instrumentos úteis à avaliação de aprendizagem
  • Compreender o processo avaliativo como instrumento de inclusão
  • Importância do processo avaliativo como mecanismo de retroalimentação do processo de ensino e de aprendizagem
  • Elementos e estratégias de inclusão em meio a processos avaliativos
  • Promoção da ideia de que o processo avaliativo considera e valoriza diferenças durante a aprendizagem
  • Destacar a importância da avaliação formativa e das devolutivas pedagógicas (feedbacks)
  • Desenvolver o olhar avaliativo cujo foco é o estudante

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Cidadania digital em sala de aula e fora dela

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O objetivo é levar aos educadores as principais problemáticas da cidadania digital aplicada ao contexto escolar, como a proteção à privacidade, a segurança da informação, acessibilidade, o ecossistema da vida civil digital, o combate a violências online e o uso de recursos educacionais abertos e gratuitos, conectando-os à BNCC e as diretrizes da Educação Profissional e Tecnológica, com foco no desenvolvimento do trabalho com crianças e jovens.

Responsável:
Sandhra Cabral

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Roteiro da palestra

  • Apresentar aos educadores o conceito de cidadania digital e sua relação transversal com a educação básica e também do ensino médio, por meio de leis e marcos legais no Brasil a respeito do uso de internet
  • Abordar a proteção básica e enfrentamento de violências na
  • Internet, como bullying, divulgação de vídeos particulares na rede ou ameaças
  • Compartilhar sugestões de atividades práticas sobre segurança e cidadania digital 
  • Caminhos possíveis para a resolução de situações envolvendo violências online, incluindo canais de ajuda e denúncia
  • Responsabilidade e cidadania no uso da internet, por meio do letramento informacional

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Comunidade de Prática Virtual para atualização profissional docente e de gestores dentro das escolas

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Duração palestra: 60 minutos
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Objetivo da palestra é capacitar docentes, coordenadores e gestores a atuarem em Comunidades de Prática Virtual para construção de novos conhecimentos, pesquisas, rubricas, formas diferenciadas de avaliação; desenvolvimento de novos protocolos ou melhoria dos já existentes; aperfeiçoamento de ações de aprendizagem ou desenvolvimento de novas práticas; apropriação de novas tecnologias; solução de problemas; e monitoramento de novos projetos.

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Roteiro da palestra

  • Conceito, aplicabilidade e objetivos de uma CoPV
  • Como criar uma CoPV
  • Desenvolvimento, implementação e operacionalidade de uma CoPV
  • Trabalho na CoPV e como promover engajamento e construção de conhecimento conjunto
  • Atuando em equipe para o aperfeiçoamento de todos
  • Comunidade de Prática Virtual na Prática

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Gestão da Comunicação Escolar com foco na melhoria do processo de aprendizagem

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Duração palestra: 60 minutos
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O objetivo é revelar os benefícios da gestão da comunicação escolar para uniformizar, engajar e gerar proatividade por parte da equipe de docentes, funcionários, pais, comunidade escolar e alunos, quando ela é gerida da forma correta.

Responsável:
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E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • Gestão da Comunicação Escolar: o que é e qual é a sua finalidade
  • Impactos positivos da boa gestão da comunicação escolar para o processo de aprendizagem
  • Impactos positivos da boa gestão da comunicação escolar para o engajamento e geração de proatividade de docentes, funcionários e pais
  • Ferramentas e estratégias para implementar uma gestão da comunicação escolar de excelência na escola e/ou na rede de ensino
  • Prática: usando a gestão da comunicação escolar para equacionar problemas no processo de ensino e de aprendizagem

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Comunicação assertiva, não-violenta e escuta ativa a favor do processo de aprendizagem

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Apresentar aos docentes e gestores educacionais a relevância da boa comunicação com os estudantes para o sucesso do processo de ensino e de aprendizagem. No caso de gestores, reflexo da boa comunicação para o engajamento da equipe.

Responsável:
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Roteiro da palestra

  • Comunicação Assertiva, Comunicação Não-violenta e Escuta ativa: conceitos
  • Diferença e objetivos de cada uma delas na educação
  • Como desenvolvê-las no dia a dia da escola (com estudantes e pais)
  • O que muda no processo de aprendizagem a partir da boa comunicação e da escuta ativa
  • Uso da Escuta Ativa e da Comunicação Não-violenta na resolução de conflitos, desavenças, problemas provocados por ruídos comunicativos e no combate ao bullying
  • Prática: como a escola pode desenvolver estratégias da boa comunicação entre todos os seus players, na busca por resolução de seus problemas?

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Educação não-sexista: necessária para um futuro igualitário entre os gêneros

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O objetivo é apontar caminhos de como levar a educação não- sexista para a educação formal, de forma transversal, com a finalidade de desconstrução de conceitos e padrões preconceituosos e violência de gênero.

Responsável:
Sandhra Cabral

E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • Educação não-sexista: o que é
  • Porque a escola do século XXI deve promover a equidade entre os gêneros no ensino formal
  • Educação não-sexista e os padrões de preconceito perpetuados pela escola e pelos pais
  • Como levar a educação não-sexista para a rotina das aulas de forma transversal e naturalmente
  • Como trazer a educação não-sexista para as mais variadas áreas de conhecimento da educação básica

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Aprendizagem por meio de projetos: porque adotá-los e como desenvolvê-los em linha com a BNCC

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O objetivo é apresentar aos docentes e gestores educacionais a aplicabilidade da aprendizagem por meio de projetos e os projetos integrados interdisciplinares nas séries da educação básica, para o desenvolvimento das competências e habilidades da BNCC e nos itinerários formativos do Ensino Médio.

Responsável:
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E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • O que é aprendizagem por meio de projetos e quais os impactos positivos dessa metodologia no processo
  • Projeto integrado interdisciplinar e seu objetivo na educação
  • Porque a aprendizagem por projetos e os projetos integrados interdisciplinares estão em linha com a BNCC e itinerários formativos do ensino médio
  • Fases do projeto integrado interdisciplinar e a educação básica
  • Apropriando-se do PII
  • Como o corpo docente deve proceder para cria-lo e desenvolvê-lo para cada turma, atuando como professor-mediador.

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Educação Midiática, Inteligência Artificial e Novos Letramentos na prática docente

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Duração palestra: 60 minutos
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O objetivo é apresentar aos docentes e gestores educacionais a importância de preparar crianças e jovens para o uso intencional da internet, como ela funciona, riscos a que estão submetidos nas redes, e como identificar e descontruir notícias falsas. Impactos dos algoritmos, bolhas e Inteligência Artificial nos conteúdos pesquisados na web.

Responsável:
Sandhra Cabral

E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • Letramento digital e letramento informacional: o que é, para que serve e como incluí-los nas disciplinas transversalmente
  • Educação midiática: o que é e para que serve
  • Entendendo como realizar pesquisas assertivas e altamente producentes na internet
  • Como funciona a internet: algoritmos e bolhas nas redes sociais digitais
  • O que é fake News, indústria de produção de notícias falsas e como se propagam
  • Impacto nocivo das fakes News na sociedade
  • Identificação de notícias falsas: como desconstruí-las para encontrar o conteúdo verdadeiro 
  • Desmistificando a Inteligência Artificial e como impacta conteúdos pesquisados e ações na Internet

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Educomunicação na prática docente: estratégias para o desenvolvimento de competências e habilidades do século XXI

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Educomunicação na prática docente: estratégias para o desenvolvimento de competências e habilidades do século XXI

Duração palestra: 60 minutos
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Essa palestra tem por objetivo apresentar aos docentes e gestores escolares o processo de ensino pela e para a mídia, que utilizado com apropriação e intencionalidade, engaja os estudantes na construção de conhecimento, desenvolvendo também competências e habilidades listadas pela BNCC, como análise crítica e analítica, capacidade de trabalho em grupo, cultura digital, argumentação, protatividade e autonomia, engajamento e comunicação.

Responsável:
Sandhra Cabral

E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • O que é educomunicação?
  • Quais os papéis da educomunicação no processo de ensino e aprendizagem?
  • Características de um professor educomunicador
  • Como inserir as estratégias da educomunicação no ensino formal de transversalmente nas disciplinas ou em projetos
  • Educomunicação, BNCC e Ensino Médio: aplicação prática

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