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Ensino híbrido: como funciona e como pode ser aplicado em nossas escolas?

2021-06-22-11-21-44-438

Sandhra Cabral

dezembro 18, 2020
Jornalista e Educadora

Blended learning ou ensino híbrido é uma das tendências da educação do século 21, e sua ventilação tornou-se mais forte com a pandemia de Covid-19 e a consequente migração do ensino presencial, já no início de 2020, para o ambiente virtual.

A fórmula básica do ensino híbrido é o que seu nome sugere: promoção da mistura entre o ensino presencial e propostas de ensino remoto, ou seja, integra educação e tecnologia.

E isso é simples?

A implementação do ensino híbrido, inserido na gama de metodologias ativas, exige que sejam repensados a organização da sala de aula, plano pedagógico, a gestão do tempo na instituição de ensino, e os papeis desempenhados pelo professor e pelos alunos, uma vez que o ensino híbrido prioriza o protagonismo dos estudantes, aulas que enaltecem o aprender a aprender, e que buscam identificar as necessidades dos alunos com foco na personalização.

Nesse contexto, qual seria o real papel das tecnologias digitais?

No ensino híbrido, as tecnologias digitais facilitam a personalização, favorecem a distinção sobre quais as dificuldades e facilidades dos alunos, e orientam sobre como as experiências de aprendizagem podem melhor atender ao objetivo de desenvolver habilidades e competências dos estudantes.

Resumindo: ao contrário do que foi feito em muitos casos no ensino remoto emergencial, no ensino híbrido, as tecnologias digitais não assumem o papel de levar aula expositiva a alunos que não estão presentes na escola. Trata-se de muito mais!

As TDICs devem ser usadas para a promoção do desenvolvimento do pensamento crítico, argumentação e contra-argumentação, colaboração, comunicação e, bingo!, construção coletivo de conhecimento.

Ao pensar no papel das tecnologias digitais na atualidade é preciso que se compreenda que nossos alunos são prosumers, ou seja, seres que consomem, mas que igualmente produzem conteúdos no ambiente digital. Desta maneira, as experiências digitais passam a ser construídas como possibilidades de buscar a personalização da aprendizagem e as TDICs transformam-se em ferramentas mediadoras da aprendizagem.

E qual o papel do educador e do estudante no ambiente presencial no ensino híbrido?

No ensino híbrido, o ambiente presencial continua exercendo sua função milenar: facilitar a interação entre as pessoas! Simples assim…

E, nesse momento específico, em que se fala em retorno presencial nas escolas, mesmo com restrições impostas pela Covid-19, a interação entre estudantes, docentes e funcionários das escolas reforça essa função do contato pessoal.

Pergunta que não quer calar: que modelo de ensino híbrido adotar?

A modalidade híbrida de aprendizado contempla duas categorias: modelos sustentados e disruptivos.

Os sustentados preservam as características do ensino tradicional, enquanto o disruptivo  rompe o modelo educacional tradicional, sendo menos utilizado no Brasil, por exigir adaptação a ele e ao novo formato. Essa quebra vem sendo feita de forma ainda lenta em nosso País.

De acordo com os autores Horn; Staker (2015), os modelos de ensino híbrido podem ser:

Rotação por Estações (Sustentados)

Dividido em estações de trabalho (cada estação tem um objetivo específico e todas estão ligadas ao objetivo central da aula). Nesse modelo, cada aluno ou grupo de estudantes inicia em dada estação. Passado o tempo pré-determinado pelo professor, eles trocam de estação, de modo que todos os alunos passem por todas as estações. As estações são independentes uma das outras, promovendo a conclusão de objetivos separados, para que no final se completem. Por ser modelo de ensino híbrido, algumas estações são feitas de forma online.

Laboratório Rotacional (Sustentados)

Divide a forma de aprendizado em duas. Exemplo, em uma aula de educação física o professor divide a classe em dois grupos: enquanto um segue a quadra de esportes, para atividade prática, o outro grupo de estudantes vai para o laboratório de informática para aprender a teoria.

Cada grupo fica um tempo determinado em cada módulo. Passado o tempo pré-determinado pelo docente, os grupos trocam de lugar, a fim de que todos os estudantes aprendam um mesmo tema de formas diferentes (teoria e prática).

Sala de Aula Invertida (Sustentados)

Nesta modalidade híbrida de aprendizagem o aluno estuda o conteúdo antes da aula, de forma com que se prepare para as atividades posteriores, trazendo uma bagagem de conhecimento para a aula, a fim de compartilhá-la com o restante da turma.

Rotação Individual (Disruptivos)

Sua base é muito parecida com o modelo de rotação por estações, contudo nesta modalidade cada aluno tem seu roteiro personalizado e não mais um grupo.

A principal diferença entre a rotação individual e a por estações é que no individual o aluno não é obrigado a passar por todas as estações. Na rotação ele passa por aquelas que fazem sentido ao nível de aprendizado dele.

Virtual aprimorado (Disruptivos)

Nesse modelo, os estudantes realizam os estudos sobre todos os componentes curriculares no formato online, e frequentam a escola para sessões presenciais obrigatórias com um professor, uma ou mais vezes por semana. Nesses encontros com o professor, são aprofundadas as discussões sobre aspectos que merecem um aprofundamento, um esclarecimento de dúvidas, ou um acompanhamento para auxiliar nos próximos passos, como uma mentoria personalizada.

À La Carte (Disruptivos)

De acordo com (Horn e Staker, 2015), no modelo à la carte, a aprendizagem de uma disciplina é feita no modelo online e, para os autores,  esse modelo é mais eficiente no Ensino Médio, nas disciplinas eletivas.

Uma das possibilidades é a migração de algumas disciplinas previamente selecionadas, para o formato online, acompanhadas pelos professores em videoconferências para discussão e aprofundamento, com a entrega de conteúdos no formato online. As avaliações poderiam ser realizadas, por grupo, em encontros presenciais.

Flex (Disruptivos)

A aprendizagem online é a principal forma de estudo e o cronograma de aulas é altamente personalizado e fluido no modelo flex.

Os estudantes aprendem na escola física, com exceção das tarefas de casa. O docente fornece apoio presencial de forma flexível, de acordo com a necessidade, por meio de atividades, projetos em grupo e aulas individuais.

É bom lembrar que os modelos do ensino híbrido objetivam dar oportunidade de aprendizado para o aluno de acordo com suas possibilidades, permitindo a ele mais autonomia e liberdade no momento de consumir o conteúdo. Nele, cada estudante torna-se mais ativo em aula, colaborando com os demais.

Nesse formato de aprendizagem é mais evidente ao professor quais são as facilidades e dificuldades de cada aluno, tornando possível a personalização do ensino, com a proposta de atividades de acordo com a necessidade de cada um.

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  • Apresentar aos educadores o conceito de cidadania digital e sua relação transversal com a educação básica e também do ensino médio, por meio de leis e marcos legais no Brasil a respeito do uso de internet
  • Abordar a proteção básica e enfrentamento de violências na
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  • Compartilhar sugestões de atividades práticas sobre segurança e cidadania digital 
  • Caminhos possíveis para a resolução de situações envolvendo violências online, incluindo canais de ajuda e denúncia
  • Responsabilidade e cidadania no uso da internet, por meio do letramento informacional

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  • Impactos positivos da boa gestão da comunicação escolar para o processo de aprendizagem
  • Impactos positivos da boa gestão da comunicação escolar para o engajamento e geração de proatividade de docentes, funcionários e pais
  • Ferramentas e estratégias para implementar uma gestão da comunicação escolar de excelência na escola e/ou na rede de ensino
  • Prática: usando a gestão da comunicação escolar para equacionar problemas no processo de ensino e de aprendizagem

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Comunicação assertiva, não-violenta e escuta ativa a favor do processo de aprendizagem

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Apresentar aos docentes e gestores educacionais a relevância da boa comunicação com os estudantes para o sucesso do processo de ensino e de aprendizagem. No caso de gestores, reflexo da boa comunicação para o engajamento da equipe.

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Roteiro da palestra

  • Comunicação Assertiva, Comunicação Não-violenta e Escuta ativa: conceitos
  • Diferença e objetivos de cada uma delas na educação
  • Como desenvolvê-las no dia a dia da escola (com estudantes e pais)
  • O que muda no processo de aprendizagem a partir da boa comunicação e da escuta ativa
  • Uso da Escuta Ativa e da Comunicação Não-violenta na resolução de conflitos, desavenças, problemas provocados por ruídos comunicativos e no combate ao bullying
  • Prática: como a escola pode desenvolver estratégias da boa comunicação entre todos os seus players, na busca por resolução de seus problemas?

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Educação não-sexista: necessária para um futuro igualitário entre os gêneros

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Duração palestra: 60 minutos
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O objetivo é apontar caminhos de como levar a educação não- sexista para a educação formal, de forma transversal, com a finalidade de desconstrução de conceitos e padrões preconceituosos e violência de gênero.

Responsável:
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E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • Educação não-sexista: o que é
  • Porque a escola do século XXI deve promover a equidade entre os gêneros no ensino formal
  • Educação não-sexista e os padrões de preconceito perpetuados pela escola e pelos pais
  • Como levar a educação não-sexista para a rotina das aulas de forma transversal e naturalmente
  • Como trazer a educação não-sexista para as mais variadas áreas de conhecimento da educação básica

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Aprendizagem por meio de projetos: porque adotá-los e como desenvolvê-los em linha com a BNCC

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O objetivo é apresentar aos docentes e gestores educacionais a aplicabilidade da aprendizagem por meio de projetos e os projetos integrados interdisciplinares nas séries da educação básica, para o desenvolvimento das competências e habilidades da BNCC e nos itinerários formativos do Ensino Médio.

Responsável:
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E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • O que é aprendizagem por meio de projetos e quais os impactos positivos dessa metodologia no processo
  • Projeto integrado interdisciplinar e seu objetivo na educação
  • Porque a aprendizagem por projetos e os projetos integrados interdisciplinares estão em linha com a BNCC e itinerários formativos do ensino médio
  • Fases do projeto integrado interdisciplinar e a educação básica
  • Apropriando-se do PII
  • Como o corpo docente deve proceder para cria-lo e desenvolvê-lo para cada turma, atuando como professor-mediador.

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Educação Midiática, Inteligência Artificial e Novos Letramentos na prática docente

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Duração palestra: 60 minutos
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Quer levar essa palestra para sua escola, rede de ensino, evento ou congresso?

O objetivo é apresentar aos docentes e gestores educacionais a importância de preparar crianças e jovens para o uso intencional da internet, como ela funciona, riscos a que estão submetidos nas redes, e como identificar e descontruir notícias falsas. Impactos dos algoritmos, bolhas e Inteligência Artificial nos conteúdos pesquisados na web.

Responsável:
Sandhra Cabral

E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • Letramento digital e letramento informacional: o que é, para que serve e como incluí-los nas disciplinas transversalmente
  • Educação midiática: o que é e para que serve
  • Entendendo como realizar pesquisas assertivas e altamente producentes na internet
  • Como funciona a internet: algoritmos e bolhas nas redes sociais digitais
  • O que é fake News, indústria de produção de notícias falsas e como se propagam
  • Impacto nocivo das fakes News na sociedade
  • Identificação de notícias falsas: como desconstruí-las para encontrar o conteúdo verdadeiro 
  • Desmistificando a Inteligência Artificial e como impacta conteúdos pesquisados e ações na Internet

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Educomunicação na prática docente: estratégias para o desenvolvimento de competências e habilidades do século XXI

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Duração palestra: 60 minutos
Duração Workshop: 90 minutos

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Essa palestra tem por objetivo apresentar aos docentes e gestores escolares o processo de ensino pela e para a mídia, que utilizado com apropriação e intencionalidade, engaja os estudantes na construção de conhecimento, desenvolvendo também competências e habilidades listadas pela BNCC, como análise crítica e analítica, capacidade de trabalho em grupo, cultura digital, argumentação, protatividade e autonomia, engajamento e comunicação.

Responsável:
Sandhra Cabral

E-mail de contato: cursos@educarparasergrande.com.br

Roteiro da palestra

  • O que é educomunicação?
  • Quais os papéis da educomunicação no processo de ensino e aprendizagem?
  • Características de um professor educomunicador
  • Como inserir as estratégias da educomunicação no ensino formal de transversalmente nas disciplinas ou em projetos
  • Educomunicação, BNCC e Ensino Médio: aplicação prática

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